A marinha ficou em repouso após a botadela… O sol aqueceu-lhe a água salgada e, em três dias, os cristais depositaram-se no leito compactado e bem encamisado do meio de baixo. O marnoto pegou no galho e quebrou o sal, puxando-o das laterais do leito para o eixo do tabuleiro. Agarrou depois na rasoila e arrastou o sal, com leve pressão e força – a suficiente – para o depositar em pequeno monte de 25kg nas cabeceiras da marinha…
… e a ação repete-se diariamente… se houver sol!…
Vitor Marques